quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Banco avalia patrimônio da Cooperlotação

Com valor venal avaliado pelo banco Itaú em cerca de R$ 4 milhões, o terreno onde está instalado a Central de Abastecimento da Cooperlotação, no Parque São Vicente, mostra o quanto tem sido aprovado o trabalho realizado pela diretoria da entidade.
“Há cinco anos, quando assumimos a cooperativa, nos deparamos com uma dívida surpresa de R$ 1 milhão. Nesse tempo trabalhamos para recuperar o caixa da entidade, assim como seu prestígio entre os usuários e o poder público. Juntando as duas centrais de abastecimento, nosso patrimônio hoje gira em cerca de R$ 4,5 milhões”, conta Vicente Galdino, presidente da Cooperlotação.
Apesar das resistências, a atual diretoria tem conseguido mostrar a transparência do seu trabalho. “Isso tem rendido bons frutos para toda a categoria. Antes tínhamos uma dívida, hoje temos bens que somados ficam três vezes maiores que o antigo débito, além de garantias de financiamentos em bancos e outras instituições financeiras”.
Planos - Mesmo com as superações e conquistas, Galdino conta que ainda não está satisfeito. “Temos planos e muito que fazer, já que a categoria ainda tem necessidades que precisam ser supridas. Nosso próximo passo é construir o segundo andar da área administrativa da central de abastecimento”, revela.
Esse novo pavimento deverá ser utilizado como escritório da cooperativa. “O fato é que se temos espaço próprio não tem porque continuarmos pagando aluguel. Por isso estamos trabalhando com afinco para construir, o mais breve possível, o local onde funcionará a central administrativa da entidade”, explica Galdino.
Sair do aluguel é só uma das muitas necessidades da categoria. “Precisamos com urgência de um guincho. Aliás, ter um é nossa proposta desde que nos candidatamos à principal vaga administrativa da Cooperativa, mas os percalços fizeram com que atrasássemos esse plano. Agora estamos negociando uma parceria, vamos torcer para dar certo”.
Acessibilidade - Outra preocupação da diretoria é a acessibilidade da população. “Estamos instalando elevadores nos microônibus e nas vans, mas também procuramos outros meios de acessibilidade, com o objetivo de ampliar o sistema e agregar novos equipamentos”, finaliza o presidente.